Os sinais do Carbonell — aqueles que apontam os intervalos, acessos e saídas — costumam seguir um padrão sonoro diferente. Isso porque, aqui, a gente reconhece que alguns sons podem ser desconfortáveis e inadequados a uma escola que tem o respeito como um dos principais valores. 🎵
Desde a inauguração do Prédio Sede, em 2012, nós escutamos músicas a cada alerta, do tipo que as próprias crianças e jovens escolhem. De Toquinho a Coldplay, o objetivo é reproduzir um ambiente acolhedor e reduzir o estresse, uma vez que alarmes estridentes podem causar até mesmo ansiedade. 🎶
Daniel Flauzino (foto), agente de organização escolar do Carbonell, concorda: “Eu acredito que o sinal barulhento remete à inquietude das crianças; já as músicas não, pois, com elas, nossos estudantes conseguem se orientar melhor e sabem o horário certinho de retornar à sala”. Para Davi Bento e Bryan Roberto (foto), ambos do 5º dos Anos Iniciais, o sinal musical em vez do alarme é uma opção mais agradável: “Muitas vezes, para acalmar, a gente costuma ouvir nossas bandas preferidas. Na escola, em vez de um barulho, a gente escuta música toda hora e isso é muito legal”. 🕺
Vale dizer que a personalização dos sinais cria um ambiente até mais inclusivo, levando em consideração as necessidades especiais de alguns estudantes, como aqueles com distúrbios sensoriais e autismo, geralmente hipersensíveis a sons. Em resumo, as músicas contribuem para um ambiente educacional mais acolhedor e de inclusão. 📚
No Carbonell, a gente te prepara para um novo mundo! 🌎 #SouCarbonell #nPossibilidades
