Aos alunos do Ensino Médio, a atividade complementar parecia simples: observar células humanas. A diferença na atividade organizada pela Professora Patricia Nikitin ficou por conta do contexto em que eles realizaram a tarefa e o material utilizado: tudo aconteceu no Laboratório de Ciências, com microscópios e materiais obtidos de um esfregaço bucal; na prática, a ciência foi a pauta. ?
O objetivo da atividade era promover a experiência da visualização das próprias células. Então, os estudantes se dividiram em grupos, coletaram o material com o auxílio de um palito de dente e lâminas, fizeram a fixação do material em álcool e depois coloriram com o azul de metileno. A lâmina, por fim, foi levada ao microscópio para que todos pudessem se encantar com as estruturas básicas das próprias células como a membrana plasmática, o núcleo e o citoplasma. ?
Um bônus: a Professora Nikitin também preparou uma lâmina com tecido epitelial de cebola e outra, com uma gota do próprio sangue. Uau! ??
No Carbonell, diz nosso Projeto Político Pedagógico, “o pensamento científico deve ser valorizado”. Assim, quando trazido à superfície em aula com metodologias ativas como essa, “levam ao desenvolvimento integral de cada aluno em particular e do grupo como um todo”. ?
Porque, aqui, a gente te prepara para um novo mundo! ? #SouCarbonell #nPossibilidades